A última jornada voluntária (22/1) foi fortemente condicionada, logo no seu início, devido a uma emergência familiar do coordenador. Foi pena, porque havia uma promissora equipa de mais 5 voluntários, que ainda se orientaram como puderam no terreno durante a manhã, indo até às encostas da Lavandeira e do Pedaço semear bolotas e procurar eucaliptos (para os cortar, claro!). Mas, pelo meio dia, confirmava-se a indisponibilidade de coordenação para o resto do dia, e claro, uma orquestra não pode passar o concerto inteiro sem maestro! As fotos seguintes são do João Paulo Pedrosa.



Para “compensar”, temos todo o gosto em convidar os leitores deste artigo a visitarem uma exposição de um dos voluntários do dia – o Jorge Bacelar – no Ateneu Comercial do Porto. Chama-se “Ruralidades”, está patente até 28 de Fevereiro, e… vale bem a pena!
Olhemos agora para o futuro: o Inverno já vai quase a meio, mas, como é bem sabido, a chuva escasseia. Temos previsto um trabalho de plantação de árvores na Costa da Malhada /Bicas de Aguadalte, junto ao terreno aí adquirido pela Quercus em 2006, e, para esse trabalho, seria bom contar com um número acrescido de voluntários. Gostaríamos de o iniciar já a 5 de Fevereiro, data da próxima jornada, mas, chegados aí e não se prevendo chuva para os 10 dias seguintes, é demasiado arriscado, pois que se trata de uma encosta voltada a sul.
Trabalho não falta, é certo, e uma generosa participação voluntária é sempre bem-vinda. Se não pudermos plantar árvores, faremos na próxima jornada trabalhos de manutenção das árvores instaladas, quer das plantadas, quer das rebentadas após o incêndio de 2017, sobretudo na zona de Vale de Barrocas.

Até breve, no Cabeço Santo, faça chuva ou faça sol!