Como já devem ter adivinhado, não se realizou a prevista jornada de 14 de Novembro: certamente tolhidos pelas restrições motivadas pela crise pandémica, os voluntários eram em número muito reduzido, e uma previsão de chuva, que escassamente se confirmou, fez o resto: a jornada foi cancelada!
Como é sabido, as circunstâncias pandémicas pioraram, entretanto: o concelho de Águeda entrou na lista “vermelha”, e as restrições aumentaram ainda mais.
O que fazer então a seguir? Vamos por passos: para a próxima jornada, que pretendia celebrar o Dia da Floresta Autóctone, propomos fazer uma meia jornada, que, meio simbolicamente, meio a sério, permita pelo menos recordar aos participantes que a pandemia há-de passar, por certo deixando algumas sequelas mais duráveis, mas a paisagem e tudo o que ela significa, representa, dá, necessita, ficará, e provavelmente cada dia que passa com mais premência nas acções que suscita. Por isso, nem mesmo um momento tão absorvente como o actual deveria deixar desviar a nossa atenção dessa enorme responsabilidade para com a paisagem e a biodiversidade, responsabilidade que, embora sendo de todos, só uma pequena parte reconhece, e uma ainda mais pequena “pratica”.
Faremos então uma jornada de apenas meio dia, começando pelas 9 da manhã e terminando entre as 12 e as 12:30h (sem almoço), de maneira que todos possam estar em casa por volta das 13 horas. Por certo plantaremos algumas árvores, como é “tradição” fazer-se neste dia. Se mais houver, logo se saberá!
Até lá!